Almiro Rodrigo Gehrat "Cebola"

Almiro Rodrigo Gehrat "Cebola"

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Votação para escolha do Parlamento Jovem será com urnas eletrônicas

Em 17 de Novembro de 2009.


Um encontro entre voluntários em ser fiscal de urna eletrônica, representantes de Grêmios Estudantis, e a Coordenadoria da Juventude, aconteceu nessa segunda-feira, 16, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Cristina Vasconselos, Chefe da Zona Coordenadora do TRE, orientou os presentes sobre o programa de treinamento para mesários. A votação do Parlamento Jovem começará nessa sexta-feira, 20, com urnas eletrônicas, em cinco colégios do município.


A tecnologia de urnas eletrônicas foi introduzida em eleições nacionais pela Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir da eleição municipal de 1996, quando foi usada apenas em cidades maiores. Seu uso foi expandido em 1998 e 2000, alcançando neste ano a totalidade dos municípios. Sua característica mais marcante é a totalização de votos de uma seção eleitoral realizada pela própria urna eletrônica, que, no final da sessão de votação, emite um relatório (digital e impresso) informando o número de votos dados a cada candidato.


Há quatro fases no processo de votação: a identificação do eleitor, a votação secreta, a apuração de cada urna, e a totalização dos votos. O número do título do eleitor é usado como senha para habilitar o uso da urna. Em seguida, o eleitor escolhe seus candidatos e confirma esta escolha; e finalmente seu voto é somado aos demais da mesma urna, sendo gerados apenas totais de votos no final da sessão.


Para a representante do Grêmio do Colégio Concórdia, Letícia Moretto, a proposta do Parlamento Jovem, em concretizar essa eleição é muito importante para os estudantes. “Para quem quiser seguir o ramo da política, esse projeto é excepcional, porque o aluno que estiver participando, vai ver como o sistema funciona e assim saberá se é algo que realmente quer para o seu futuro”, pondera. Já a representante do Grêmio do Colégio La Salle, Tais de Freitas Nunes, diz que muitos adultos reclamam da política, mas poucos fazem algo para mudar. “Com o Parlamento Jovem, os estudantes terão um incentivo, não só em participar da política com voz ativa e saber como ela funciona, mas em mostrar para os adultos que a democracia pode ser feita também pela juventude”, finaliza.

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