Almiro Rodrigo Gehrat ou Cebola Iniciou a militância no Fórum Social Mundial de 2001; Pres. do DCE UNILASALLE 2003/05; Pres. da Ass. Mor. Bairro Fátima 2004/08; membro da CMP; representou o RS na Conf. Nac. das Cidades 2005; participou em 2003 do I Seminário Nac. de Políticas Públicas de Juventude da Câmara dos Deputados;Delegado da I Conf. Nac. de Juventude em 2008. Assume o mandato de Vereador de Canoas em fevereiro de 2011.
Almiro Rodrigo Gehrat "Cebola"
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Conselho prepara II Conferência Municipal de Juventude
Em 23 de Março de 2010.
Nessa terça-feira, dia 23, ocorreu na Casa dos Conselhos, em Canoas, a primeira reunião anual do Conselho Municipal de Juventude, ministrada pela Coordenadoria da Juventude do município. Em pauta, a 1ª Conferencia Municipal de Juventude, que irá selecionar representantes para as Conferencias estadual e nacional, ambas espaços de diálogo entre o poder público e a sociedade sobre os desafios da construção de políticas públicas para o segmento juvenil e as alternativas que devem ser adotadas pelos governos para responder a eles.
A idéia é que a Conferencia Municipal de Juventude ocorra nos dia 18 e 19 de junho, tendo pré-conferencias em maio, por quadrante, além de uma audiência pública com o propósito de chamar as entidades de juventude para mobilizar os jovens a participarem da Conferencia.
As pré-conferencias começam no dia 19 de maio, no quadrante sudoeste, dia 21 de maio, no quadrante sudeste, dia 26 de maio, no quadrante nordeste e dia 28 de maio no quadrante noroeste. O objetivo desses encontros é promover o direito à participação, fortalecer a articulação da juventude e indicar ao poder público as prioridades de ações e programas relacionadas ao tema, além de contribuir para mudar o patamar de compreensão da sociedade sobre este segmento.
Conforme o titular da Coordenadoria da Juventude, Almiro Gherat, o Cebola, ainda há um longo caminho para que a juventude em sua amplitude participe e se interesse por mudar. “Os tempos são outros, os desafios são diferentes dos estudados nos livros de história, mas ainda é igualmente imperiosa a necessidade da participação de todos”, afirma.
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